25/04/2020

As boas práticas de Governança Corporativa bem aplicadas auxiliam na longevidade da empresa e para o Terceiro Setor elas são imprescindíveis. A transparência, por exemplo, é essencial. Sem a transparência nos objetivos da organização e uma comunicação clara sobre o público atendido por ela, será difícil manter essa organização por muito tempo.

A prestação de contas é outro princípio indispensável, pois a diretoria da organização deve prestar contas de sua atuação de modo claro, compreensível, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões.

Sem a transparência e prestação de contas, que hoje podem ser realizadas gratuitamente através das redes sociais, será difícil que a organização se perpetue no tempo, pois os doadores desejam ser informados sobre como está sendo investido o dinheiro doado.

A reputação é um dos grandes valores das organizações do Terceiro Setor e a transparência e prestação de contas são excelentes formas de aprimorar a reputação da instituição e sua diretoria.

A equidade, terceiro princípio da governança corporativa, também é imprescindível nas organizações do Terceiro Setor, afinal as pessoas não querem doar dinheiro, bens ou alimentos para instituições que não são justas e que privilegiam determinadas pessoas em detrimento de outras nas mesmas condições. A equidade leva em consideração os direitos, deveres, necessidades, interesses e expectativas de forma isonômica e justa.

Por fim, a responsabilidade corporativa. Toda organização do Terceiro Setor tem sua missão, um público, um trabalho definido e por ele se torna responsável. Gera crescimento, mas também deve medir os impactos perante todas as partes envolvidas.

As boas práticas de governança corporativa bem analisadas e desenvolvidas nas organizações do Terceiro Setor as auxiliam a conquistar a longevidade da qual se beneficiará toda a comunidade atendida pela instituição.

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